“Há muitos infetados que não têm essa consciência, porque a doença é silenciosa, porque o fígado não se manifesta, só em fases muito tardias da evolução da doença e, portanto, a única forma de tratar a presença do vírus é fazer uma análise”, alerta o presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia. Veja aqui a notícia do jornal Expresso.